18 de maio

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Maria da Penha ONLINE Governo do Distrito Federal

Sobre a RA

Foto: Cláudio Márcio de Oliveira – Administrador Regional do Núcleo Bandeirante

Cláudio Márcio de Oliveira, 51 anos, casado, pai de dois filhos, nasceu, cresceu e sempre morou no Núcleo Bandeirante. É empresário local da cidade. Graduado em Direito pela Universidade Unieuro, Pós-Grauduado em Direito do Trabalho pela Faculdade Processos. Filho do pioneiro e Ex-Administrador Lino Neto e da Dona Maria da Penha. Assim como seu pai, tem como missão na sua administração melhorar a qualidade de vida dos moradores para que a comunidade se sinta valorizada e satisfeita em morar no Núcleo Bandeirante. Está sempre com a mão na massa e tem como objetivo investir da melhor forma as verbas públicas, melhorando a saúde, gerarando emprego, trabalho social, habitação,  lazer, esporte e valorização da Comunidade.

 Em 20 de abril de 2022, foi nomeado pelo governador Ibaneis Rocha, como Administrador Regional do Núcleo Bandeirante – RA VIII.

 

DECRETO Nº 38.094 de 28 de março de 2017 aprova o Regimento Interno das Administrações Regionais do DF e dá outras providências.
 
O Núcleo Bandeirante é uma cidade-satélite do Distrito Federal. Conhecido anteriormente como ¨Cidade Livre¨, foi a primeira ocupação dos candangos, sendo posteriormente urbanizada e tornando-se uma das cidades-satélites do Distrito Federal.
 
A cidade é uma das localidades mais tradicionais do Distrito Federal. A área onde hoje se localizam o Núcleo Bandeirante, a Candangolândia (Velhacap) e o Museu Vivo da Memória Candanga (ex-Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira ou Hospital do IAPI) constituiu um dos principais núcleos anteriores à inauguração de Brasília. Esta área formava um conjunto em que cada local cumpria uma função dentro do contexto da construção da nova capital federal. A Velhacap, posteriormente denominada Candangolândia, tinha função administrativa; o Núcleo Bandeirante, função comercial e o HJKO, função hospitalar. Definindo-se o papel que cada núcleo desempenhou nesse contexto, a velha discussão sobre onde nasceu Brasília dismistifica-se. As duas localidades surgem ao mesmo tempo e possuem a mesma importância histórica.
 
Como parte das obras de infra-estrutura necessárias à construção de Brasília, foram abertas pela Novacap, no final de 1956, as principais avenidas do Núcleo Bandeirante, mais tarde conhecido como Cidade Livre. O local em que foi implantada a cidade, fora do perímetro do Plano Piloto, pertencia às fazendas goianas Bananal, Vicente Pires e Gama. O loteamento estava destinado a ter uso exclusivamente comercial e por esse motivo não eram fornecidos alvarás para residências. Sua existência estaria limitada ao período da construção de Brasília (1956-1960). Os lotes foram cedidos em sistema de comodato, isto é, a escritura não era definitiva e deveriam ser devolvidos à Novacap no final de 1959. Para incentivar a vinda de comerciantes para a região a localidade também estava livre do pagamento de impostos. Daí a origem do nome Cidade Livre.
 
No Núcleo Bandeirante foram concentradas as atividades de prestação de serviços e comércio. Em 1957, de acordo com o recenseamento, já existiam armazéns de secos e molhados, casas de tecidos, restaurantes, barbearias, tinturarias, marcenarias, açougues, farmácias, escolas (duas), cinema, bares, pensões e hotéis. Estes últimos, mesmo em madeira, ofereciam o conforto de colchões de molas. Também foram implantados locais para os cultos religiosos como uma igreja batista, um local para cultos kardecistas e uma igreja católica. Destes, ficou mais conhecida a Igreja São João Bosco, cujo pároco, o Padre Roque Viliati, é sempre lembrado na história da cidade pelos trabalhos desenvolvidos na comunidade.
 
Com a aproximação da inauguração de Brasília, em abril de 1960, começavam os boatos de desmontagem da Cidade Livre. Teve início, então, um movimento de moradores e usuários da cidade que reivindicavam a sua fixação, contrariamente ao estipulado pela Novacap. O Movimento Pró-Fixação e Urbanização do Núcleo Bandeirante (MPFUNB), foi apoiado por Jânio Quadros em sua campanha presidencial. Depois das eleições, ele posicionou-se contrariamente à fixação. O Núcleo Bandeirante sofreu, então, intenso controle sob o comando do prefeito de Brasília, Paulo de Tarso, que previa, entre outras formas de controle, a transferência dos moradores das invasões para as cidades satélites do Gama e Taguatinga, já inauguradas, e também a demolição das edificações. O grande número de incêndios verificados nesse período na cidade foi apontado pelas pessoas que viveram essa época como criminosos. Muitos acreditavam que se tratava de uma estratégia para enfraquecer o movimento de fixação.
 
Como resposta às investidas oficiais, o movimento alcançou alto índice de organização congregando diferentes categorias de trabalhadores como hoteleiros, professores, donas-de-casa, comerciantes, moradores, estudantes e trabalhadores do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria, Construção Civil e Imobiliária de Brasília. O Movimento lançou mão de diferentes estratégias de pressão, desde a articulação com creches para abrigar crianças e cursos de alfabetização, até a propaganda explícita, além dos comícios e articulação com alguns parlamentares, que na época se sensibilizaram com a situação.
 
A vitória do movimento ocorreu com a fixação da cidade, por meio da Lei nº 4.020, de 20/06/61, do Congresso Nacional, no governo João Goulart, pois, nessa época, Brasília não possuía autonomia política. A partir de então, o Movimento passou a lutar pela implantação da infra-estrutura necessária a uma cidade: água, luz, rede de esgoto, pavimentação, entre outros.
 
Percebe-se, portanto, que o imenso esforço da sociedade civil organizada e dos movimentos sociais, ocasionou de forma próspera para a consolidação do Núcleo Bandeirante como local de moradia aos que vivem na cidade. Trata-se de um esforço conjunto, da comunidade, que criou vínculos cooperativos para que a cidade pudesse se tornar o que é hoje.
 
A infra-estrutura da cidade foi sendo implantada ao longo da década de 60, momento em que as edificações de madeira vão sendo substituídas, aos poucos, por edificações de alvenaria. Em 1964, o Núcleo Bandeirante passou a integrar a Região Administrativa de Brasília, incluindo-se também nesta área a atual Região Administrativa da Candangolândia. Durante a década de 70, o Núcleo Bandeirante Tradicional (área relativa à Avenida Central, 2ª e 3ª Avenidas) já estava quase todo urbanizado; invasões remanescentes da época da construção.
 
Em 1989, o Núcleo Bandeirante passou a compor a Região Administrativa VIII, englobando a Candangolândia e o Riacho Fundo, com uma área de 143,43 km². Em 1994, estas duas localidades são transformadas nas RA XIX e XVII e o Núcleo Bandeirante teve sua área reduzida para 82,32 km².
 
Compõem o Núcleo Bandeirante hoje, os seguintes setores: Núcleo Bandeirante Tradicional, Metropolitana, Setor de Mansões Park Way, Setor Industrial Bernardo Sayão, Setor de Postos e Motéis Sul (EPIA), Setor de Postos e Motéis Sul (Rodovia Brasília/Anápolis- EPNB), Setor Placa da Mercedes, Área de Desenvolvimento Econômico, Núcleos Rurais Vargem Bonita, Córrego da Onça, Colônias Agrícolas NB1, NB 2, Coqueiros, Arniqueira (parte) e Bernardo Sayão. 
 
Principais pontos turísticos do Núcleo Bandeirante: Casa do Pioneiro, a estação ferroviária Bernardo Sayão, Paróquia Dom Bosco e Museu Vivo da Memória Candanga. 
 
Ilustração: Bandeira do Nucléo Bandeirante

Administrador Regional

Nome : Cláudio Márcio de Oliveira
Telefone: 98279-0202 ou 3550-6228 (RAMAL 8004)
Email : claudio.oliveira1@bandeirante.df.gov.br

Chefe de Gabinete
Nome : José de Assis Silva
Telefone: 3550-6228 (RAMAL 8004)

Email : jose.silva1@bandeirante.df.gov.br
Currículo: José de Assis Silva

Assessoria de Comunicação (ASCOM)
Nome : Jonathan Oliveira Marques de Lima
Telefone: 3550-6228 (RAMAL 8005)

Email : jonathan.lima@bandeirante.df.gov.br

Assessoria de Planejamento (ASPLAN)
Nome : Igor Vicente Alves De Lima
Telefone: 3550-6228 (RAMAL 8011)
Email : igor.lima@bandeirante.df.gov.br

Currículo: Igor Vicente Alves

Assessoria Técnica (ASTEC)
Nome : Amílcar de Souza Peixoto
Telefone: 3550-6228 (RAMAL 8005)
Email : amilcar.peixoto@bandeirante.df.gov.br


Ouvidoria
Nome : Charles Pereira da Silva 
Telefone: 3550-6228 (RAMAL 8001)
Canais de atendimento: 162 – PARTICIPA-DF ou presencialmente 
Email : charles.silva@bandeirante.df.gov.br


Junta Militar
Nome : Gisele Graçano Ribeiro 
Telefone: 3550-6228 (RAMAL 8007)

Email : gisele.ribeiro@bandeirante.df.gov.br

Coordenadoria de Administração Geral (COAG)
Nome : Welby Dias de Oliveira
Telefone: 3550-6228 (RAMAL 8006)
Email : welby.oliveira@bandeirante.df.gov.br

Currículo: Welby Dias de Oliveira

Gerência de Administração (GEAD)
Nome : Mariana Ferreira Lima
Telefone: 3550-6228 (RAMAL 8012)
Email : mariana.lira@bandeirante.df.gov.br

Currículo: Mariana Ferreira Lira 

Núcleo de Material e Patrimônio (NUMAP)
Nome : Manoel Alves dos Santos
Telefone: 3550-6228 (RAMAL 8016)
Email : manoel.santos@bandeirante.df.gov.br


Núcleo de Informática (NUINF)
Nome : Gércio Saul Quint
Telefone: 3550-6228 (RAMAL 8004)
Email : gercio.quint@bandeirante.df.gov.br

Currículo: Gércio Saul Quint

Núcleo de Protocolo e Arquivo (NUPA) 
Nome : Meire Brunes Lina de Araújo
Telefone: 3550-6228 (RAMAL 8010)

Email : meire.araujo@bandeirante.df.gov.br

Gerência de Pessoas (GEPES)
Nome : Fabiana Oliveira de Souza
Telefone: 3550-6228 (RAMAL 8008)
Email : fabiana.souza@bandeirante.df.gov.br


Gerência de Orçamentos e Finanças (GEOFIN)
Nome : Marcos Paulo Félix de Oliveira.
Telefone: 3550-6228 (RAMAL 8011)
Email : marcos.felix1@bandeirante.df.gov.br


Coordenadoria de Desenvolvimento (CODES)
Nome : Weslei Gomes Vieira
Telefone: 3550-6228 (RAMAL 8022)
Email : weslei.vieira@bandeirante.df.gov.br

Currículo: Weslei Gomes Vieira

Diretoria de Articulação (DIART)
Nome : Jhenefer de Oliveira Machado
Telefone: 3550-6228 (RAMAL 8022)
Email : jhenefer.machado@bandeirante.df.gov.br


Gerência de Políticas Sociais (GEPOLIS)
Nome : Frederico Carmo de Moraes
Telefone:  3550-6228 (RAMAL 8004)
Email : frederico.moraes@bandeirante.df.gov.br


Gerência de Esporte, Cultura e Lazer (GECEL)

Nome : Marcelo Duarte de Macedo
Telefone: 3550-6228 (RAMAL 8022)
Email : marcelo.macedo@bandeirante.df.gov.br

Diretoria de Desenvolvimento, Ordenamento Territorial (DIDOT)
Nome : Dargleyciane Fabiana Batista Muizo
Telefone: 3550-6228 (RAMAL 8018)
Email : dargleyciane.muzio@bandeirante.df.gov.br


Gerência de Gestão do Território (GEGEST)
Nome : Francisclai Bernadete Ferreira
Telefone: 3550-6228 (RAMAL 8008)
Email : francisclai.ferreira@bandeirante.df.gov.br


Coordenadoria da Coordenação de Licenciamento Obras e Manutenção (COLOM)
Nome : Cassio Aviani Ribeiro
Telefone:  3550-6228 (RAMAL 8020)
Email : cassio.ribeiro@bandeirante.df.gov.br

Currículo: Cassio Aviani Ribeiro

Diretoria de Obras (DIROB)
Nome : Pedro Morais de Sant'Anna
Telefone: 3550-6228 (RAMAL 8017)
Email : pedro.morais@bandeirante.df.gov.br


Gerência de Execução de Obras (GEOB)
Nome : Gleucio Oliveira dos Santos
Telefone: 3550-6228 (RAMAL 8017)
Email : gleucio.santos@bandeirante.df.gov.br


Gerência de Manutenção e Conservação (GEMAC)
Nome : Israel da Silva Araújo
Telefone: 3550-6228 (RAMAL 8017)
Email : israel.araujo@bandeirante.df.gov.br


Diretoria de Aprovação e Licenciamento (DIALIC)
Nome : Érika Vaz Nakahara
Telefone: 3550-6228 RAMAL (RAMAL 8003)
Email : erika.nakahara@bandeirante.df.gov.br

Currículo: Érika Vaz Nakahara

Gerente de Elaboração e Aprovação de Projetos (GEAP)
Nome : Ivan Gonçalves de Andrade
Telefone: 3550-6228 RAMAL (RAMAL 8003)
Email : ivan.andrade@bandeirante.df.gov.br

Currículo: Ivan Gonçalves de Andrade

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